quarta-feira, 20 de maio de 2009

A Diferença entre Psiquiatra, Psicólogo e Psicanalista


O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista. O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria, esta é composta de 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados. O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilita o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras. O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental. O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseado nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Cérebro usa os pesadelos para aliviar sofrimentos

Em vez de acordar com raiva na próxima vez que tiver um pesadelo, agradeça pelo sonho ruim. Segundo um estudo recente, esta é uma das formas mais eficientes que seu organismo encontra para processar todas as emoções negativas acumuladas no cérebro.As imagens assustadoras, de acordo com a pesquisa publicada na revista da Associação Americana de Psicologia, servem como uma espécie de duto: por meio delas, os sentimentos ruins são canalizados e param de produzir angústia e sofrimento.Os pesadelos costumam ocorrer durante a fase de sono mais profundo, chamado REM, e são mais comuns quando você está no meio de algum problema. "Nesta fase, a atividade cerebral é muito semelhante à atividade de um individuo acordado e coexiste com a maior flacidez muscular. Isso indica que boa parte do cérebro esta envolvida com a gênese dos sonhos", afirma o neurologista Luciano Magalhães Melo, do Hospital Paulistano.Em vez de alertar para algo que está por vir, como muita gente acredita, o pesadelo seria o reflexo de uma dificuldade que já se instalou. Não é à toa, portanto, que a quantidade de pesadelos tende a ser maior do que os bons sonhos. Os especialistas lembram que as angústias fazem parte do dia-a-dia e, muitas vezes, ignorá-las é a única saída para sobreviver enquanto você está acordado (estratégia que causa impactos na hora de dormir). "Sonhos podem satisfazer fantasias de difícil realização e até criar novas idéias, a partir de mudanças de conceitos que seriam rejeitados durante o período de vigília", lembra o médico do Hospital Paulistano.É também durante o sono REM que o trabalho em algumas áreas do cérebro acontece de forma ainda mais intensa, como e o caso do sistema límbico, diretamente relacionado ao processamento das emoções. Os pesadelos, dessa maneira, funcionariam como uma espécie de ferramenta, trazendo alívio emocional mesmo quando os problemas ainda não estivessem completamente solucionados.Daí que acordar no meio de um sonho ruim não é, exatamente, uma boa idéia. Isso porque o equilíbrio emocional que seria alcançado caso as imagens chegassem até o final fica pela metade, reforçando ainda mais o sofrimento.Segundo a pesquisa, os pesadelos só chegam a se rum problema quando, depois de acordar, você continua atormentado pela história e tem dificuldade de realizar suas atividades corriqueiras.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Estudo indica que leitores preferem jornal a internet

Quando se tira a variável preço, igualando os jornais impressos ao acesso livre de noticiário na internet, a preferência pela leitura recai no formato papel. E isso vale até mesmo para as faixas etárias mais jovens. Seria como se, em uma situação hipotética, numa sala de espera houvesse disponível jornais e uma tela de computador com noticiário. Cerca de 60% das pessoas entre 16 e 29 anos escolheriam se informar pelo jornal. Já no caso dos que têm entre 50 e 64 anos, esse índice pularia para 73% do universo pesquisado. O estudo feito pela consultoria PricewaterhouseCoopers em parceria com a Associação Mundial de Jornais indica que os jornais impressos têm futuro a longo prazo. "A pesquisa é positiva especialmente no momento em que tanto se fala da forte retração de vendas e queda de receita publicitária no mercado americano e, por tabela, do enfraquecimento do negócio dos jornais", avalia Ricardo Pedreira, diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ). Realizada em sete países com população de alto poder aquisitivo e consumidores de jornais em escala, o levantamento entrevistou 4.900 pessoas.
Os entrevistados foram leitores, editores, anunciantes e também profissionais de comunicação dos EUA, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Holanda e Suíça. "Sabemos que o modelo de negócio vai mudar. Não há fórmula sugerida no trabalho encomendado pela WAN, mas há uma luz ao indicar o valor que se dá ao meio jornal e depois, como já percebem algumas empresas, prevê-se que o modelo de negócio rentável vai combinar jornais impressos , que não desaparecerão, com versões online."

domingo, 17 de maio de 2009

17 de maio, Dia Internacional contra a Homofobia sem fronteiras.

MONTREAL, Canadá (AFP) - O Dia Internacional contra a Homofobia, lançado por iniciativa de uma organização de Québec, será celebrado em cerca de 50 países neste final de semana para lembrar que se "a homossexualidade não tem fronteiras", a discriminação também não mais.
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"Há 192 países na ONU e, na metade, a homossexualidade é ainda proibida, principalmente no continente africano, nos países árabes e na Ásia", destaca Laurent McCutcheon, presidente da Fundação Emergence, que desempenhou papel importante na instituição do dia.
A primeira comemoração aconteceu em Québec, em 2003 e, depois, a idéia ganhou outros países.
O 17 de maio foi escolhido para este dia (International Day Against Homophobia, em inglês, conhecido pelo acrônimo IDAHO), porque foi em 17 de maio que a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais.
"Há ainda muito trabalho a fazer", destaca, no entanto, o presidente da Emergence. Sessenta e sete países apenas assinaram a declaração relativa aos "direitos do homem e à orientação sexual e identidade de gênero", apresentada ano passado pela Assembléia-Geral da ONU por iniciativa da França e da Holanda. "O Vaticano não quis assiná-la", comenta McCutcheon.
"A Rússia parece ser um 'osso duro'", considerou, a propósito da violência de que são vítimas as comunidades gay, lébica ou trans neste país.
Moscou manteve nesta sexta-feira seu veto à realização da "gay pride" prevista para coincidir sábado com a final de um concurso da Eurovision, na cidade. Durante desfiles precedentes, proibidos em 2006 e 2007, jovens ultranacionalistas haviam agredido com violência militantes gays.
Na França, onde várias manifestações estão sendo previstas, o tema deste ano será a "transphobie", ou a rejeição a pessoas transexuais.
A Emergence pretende atacar no próximo ano a homofobia no mundo do esporte. "isto será um grande desafio", comentou a respeito a ministra de Imigração de Québec, Yolande James.

sábado, 16 de maio de 2009

Calculo de Rodagem

kkkkkkkkkkkkkk olha a primeira postagem ....

É comum as pessoas dizerem "fulana é muito rodada".

Mas vocês sabem de onde vem o termo?

Como é feito o cálculo?

Os cientistas determinaram que uma transa dura em média 7 minutos. O cálculo médio de uma transa é de 60 penetrações por minuto, o que indica que o ato consiste em 420 penetrações.

Supondo que o pênis tem, em média, 15 centímetros, significa que a mulher recebe, em média, 6.300 centímetros de pica, ou seja, 63 metros a cada relação.

Geralmente, as mulheres transam 3 vezes por semana e, como o ano tem 52 semanas, então serão 156 vezes por ano. Isto quer dizer que a mulher recebe 9.828 METROS por ano, ou o equivalente a quase 10 km de pica por ano.

A 10 km por ano, uma garota de 25 anos, que teve a sua vida sexual iniciada, em média, aos 17 anos, já rodou (25 - 17 = 8 = 8 x 10) = 80 km !!!

Portanto, agora, podemos apresentar a mulherada da seguinte maneira: "Alberto, esta é a Maria. Ela tem 25 anos, mas tá novinha!!! Só rodou uns 55 km!!! Tá inteira, muito bem conservada é como se fosse ano 98, modelo 2000!!!"

Sugiro que repasse estas informações as suas amigas (e amigos), que certamente não resistirão à argumentação tão singela, caso não tenham alcançado a km padrão ou que já tenham alcançado a revisão dos primeiros 5.000 km !!!